O homem enrola panos ao pescoço a centenas de anos, mais a gravata comprida e fina como conhecemos hoje, só foi popularizada no inicio do século XX. Segundo Miti Shitara, professora de história da moda da faculdade de Santa Marcelina, há registro do uso de lenços no pescoço por soldados chineses, no século III A.C., e também entre o exercito da Roma antiga, como sudário. "O lenço protegia do calor e servia também para estancar o sangue e limpar a boca, por exemplo".
Hoje, usada de diversas formas e cores, é símbolo do "poder masculino"e ainda hoje representa respeito e formalidade.
Mais a história nem sempre foi assim. No ocidente a história mais antiga data da 1618 quando um regimento croata passou por paris durante a guerra dos trinta anos usando um lenço avermelhado no pescoço. Isso causou um alvoroço na sociedade parisiense, o adereço virou moda usado com rendas e depois chamado de "cravate"(derivado da palavra croata). Passou a ser usado pela nobreza e depois pela realeza. Luís XIV foi adepto do novo estilo.
Porem a fama de ter "inventado" a gravata ficou mesmo para Luíz XV, que tem em seu currículo o famoso salto alto " Luíz XV" que recebeu esse nome em homenagem ao seu criador .
Vale ressaltar que esse rei francês teve, ao longo da história, seu nome associado ao homosexulismo e/ou bissexualismo ; o que levou algumas pessoas a pensar que as "cravates" com suas rendas e pregas, não eram só pra separar os nobres da plebe, mais também serviam para identificar, dependendo do modo de usar, aqueles que eram, digamos, um pouco mais "delicados".
Após a revolução francesa a moda masculina ficou mais sóbria e vários elementos caíram. Mais a gravata continuou forte. No inicio do século XIX o inglês Bryan Brummel-O Belo Brummel-(por que será que ele era chamado assim?) criou um novo estilo que reforçou o uso das "cravates": o estilo "dândi"- é mole ou quer mais. De acordo com uma reportagem da revista Forbes, a gravata moderna surgiu em 1860 quando se começou a se amarrar o lenço como o nó das carruagens de quatro cavalos, hoje chamado de nó simples. Ou seja quem usa nó simples esta "amarrado como um cavalo"(será?). Bom, no texto que publiquei antes contei um pouco da história do colarinho clerical, de uso exclusivo dos sacerdotes ou oficiantes religiosos. Este texto não é um ataque as gravatas, mais deixa claro que não há nada de sagrado nelas, não são símbolos sacros nem quando estão no pescoço de algum pastor, bispo ou seja la quem for. É um adereço comum, criado pra limpar a boca e os ferimentos de soldados croatas, e depois virou moda entre homossexuais, que por fazerem parte da nobreza, passaram a ser imitados, exatamente como acontece hoje; algum rico e famoso faz algo e todo mundo quer imitar. Eles ditam a moda e o povo segue sem se perguntar de onde surgiu, e por que, ou por quem! E pior ainda, fazem de roupas como o paletó e gravata um símbolo sagrado, o que não é e nunca foi. Depois de tudo que descobri em minhas pesquisas, fiquei ainda mais a vontade com meu colarinho, que uso sempre que estou "a carater", na igreja, eventos públicos e ocasiões solenes. Não vou deixar de lado a gravata, mais como pastor, represento minha igreja muito melhor com meu colarinho clerical; tenho certeza.
Se alguém quiser saber mais sobre este assunto escreva para: egnerborges@hotmail.com.
Responderei a todos com muito respeito e atenção.
Em Cristo: Egner.
ouvi falar disso pela primeira vez de um seguidor espírita , que - acabei por acreditar nele devido a sua firmeza com que declarou este assunto. Embora nunca tenha usado comumente mas apenas em situações de enlace matrimonial.
ResponderExcluirouvi falar disso pela primeira vez de um seguidor espírita , que - acabei por acreditar nele devido a sua firmeza com que declarou este assunto. Embora nunca tenha usado comumente mas apenas em situações de enlace matrimonial.
ResponderExcluirPelo que eu entendi havia um modelo para identificar o camarada macho e que o inventor tinha seu nome associado ao homossexualismo não que ele era delicado isso procede
ResponderExcluirvaidade vaidade,tudo e vaidade.a verdade e que essa tau gravata se tornou um acessório usado pelos ricos e pelos pobres. quem inventou eu não sei ,sei mesmo e que virou febre
ResponderExcluirBem interessante, sim devemos saber as origens das coisas,eu acredito que a origem quer dizer muita coisa a respeito do que queremos passa.usando um onjeto deses
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